A American Management Association (AMA) lançou um levantamento de habilidades críticas em 2012, que pesquisou 700 gestores e executivos em relação a importância do pensamento crítico, comunicação, colaboração e criatividade no ambiente de trabalho.
Os resultados foram claros. Não apenas as características acima citadas são cada vez mais relevantes para candidatos em seu processo seletivo, como para a evolução de funcionários em avaliações de desempenho.
– mais de 70% dos gestores reportaram que habilidades de pensamento crítico foram identificadas como prioridade chave no desenvolvimento do colaborador e no planejamento de sucessão para os próximos 3 anos
– 68% dos gerentes informou que o pensamento crítico de seus funcionários é mensurado através de revisões anuais de desempenho.
– 69% das organizações avaliou o pensamento crítico dos funcionários no processo de seleção.
– 70% dos respondentes disse que com o crescimento da economia, o pensamento crítico será a habilidade mais importante para ajudar no crescimento da organização.
E até então, apesar de claramente estabelecida a importância desta habilidade tanto hoje quanto no futuro, ainda há uma séria lacuna a ser preenchida neste sentido no ambiente de trabalho.
A quantidade de gestores que admitiu ter colaboradores com pensamento crítico abaixo da média aumentou nos últimos anos (9,8% em 2012 comparada a 6,2% em 2010). 40% dos executivos ranquearam o censo crítico de seus colaboradores como mediano.
Como mudar este contexto?
O AMA mostra que tanto gestores quanto executivos acreditam ser mais fácil desenvolver estar habilidades em estudantes e recém graduados que em funcionários experientes com hábitos já estabelecidos.
Treinamento e Coaching podem ser uma alternativa. Se as universidades estão aptas a formarem graduados com alto censo crítico, então os empregadores ficarão responsáveis por fomentar e embutir essas habilidades em seus programas de treinamento.
Você também enxerga esta lacuna em sua organização?
referência: critical-thinkers.com